terça-feira, 19 de janeiro de 2010

रेसेन्हा: ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA

CURA DOS ADULTOS DO SEXO MASCULINO SOBREVIVENTES DO ABUSO SEXUAL NA INFÂNCIA

Abuso sexual na infância é um problema significativo para muitos sobreviventes. Embora, historicamente, o abuso sexual dos indivíduos do sexo masculino tenha sido considerado raro, pesquisadores afora calculam que entre 11 e 16% de homens, americanos sofreram abuso sexual na infância. Levando em consideração que abuso sexual tanto em mulher quanto em homens pode levar a traumas que terão que ser levados por toda vida.
No caso da sociedade americana que analisadas espera que os homens sejam autoconfiantes, independentes e produtivos, protejam – se de cidadões, por outros; e internalizem emoções, A sociedade em geral, não reconhece a vitimização dos homens fortes e produtivos cedem que emoções que não podem expressão, por medo da má aceitação da sociedade que fazem parte.

ESTRUTURA TEORICA

Os sobreviventes definiram a cura do abuso sexual na infância como um processo de libertação de vidas danificadas pelos efeitos do abuso para vidas caracterizadas por um sentimento de liberdade.

VIVENDO NA MASMORRA

Estar na masmorra, reflete o quanto eles se sentem indivíduos da sociedade e quanto estão presos e se sentem confinados aos traumas de suas infâncias. Seus sentimentos e medos são guardados dentro de se, acham que estão pagando por serem maus, e acreditam de tal forma que se isolam.

LIBERTANDO – SE

Para alguns, a preparação era definida como liberando o que foi danificado, tipicamente deixar ir embora o que parece mau de destrutivo.

VIVENDO LIVRES

Os participantes enfatizam que a fuga da masmorra e a jornada para a liberdade resultam em vidas muitos diferentes daquelas vivenciadas antas da cura. Afirmam seu direito à liberdade defendendo – se de terem procedido mal e recuperando o poder roubado deles na infância.

LIBERTANDO OS QUE FICARAM PARA TRÁS

Os indivíduos que conseguiram se resolvem a ajudar a outros a se libertarem, ajudar a aqueles que se encontram no estado que eles estavam no estado que eles estavam antes, revelando a masmorra, os preconceitos e traumas já vencidos, e ensinando a lidar com a sociedade a libertar – se da masmorra.
CRÍTICA: O texto tem a capacidade de nos mostrar uma realidade por vezes esquecida de crianças do sexo masculino, também sofrem abusos, mas não se ouve tanta divulgação, e que isso mostrar que esta realidade ainda, não se tornou distantes de nós quanto seres humanos e faz com que queiramos prestar mais atenção em nossas crianças seja qual for o sexo, para amanhã não se tornarem adultos obscuros e trancafiados em suas próprias masmorras

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